​​​​​​Apresentar aos empreendedores novos canais de vendas e as vantagens de negociar com os órgãos públicos foram alguns dos temas abordados durante o Seminário de Micro e Pequena Empresa, organizado pela Associação Brasileira de Automação (GS1 Brasil) nesta quinta-feira (21), que teve como destaque a apresentação do sistema de Bolsa Eletrônica de Compras do Estado de São Paulo (BEC/SP), administrado pela Secretaria da Fazenda. O evento, realizado na Capital, contou com a participação de representantes da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil); do SEBRAE-SP; da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Camara-e.net) e da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de São Paulo (FCDLESP).


A diretora técnica de divisão do Centro de Controle Operacional da Secretaria da Fazenda, Sheila dos Santos Silva destacou que o sistema BEC/SP é um canal de vendas pouco explorado por micro e pequenos negócios, que podem oferecer os seus serviços, de forma gratuita, por meio do Cadastro Unificado de Fornecedores (Caufesp). Em contrapartida, o Estado também será beneficiado pela ampliação da base de fornecedores, com a entrada de novas empresas interessadas em participar, no mesmo sistema, das licitações do Estado e das prefeituras paulistas.


O sistema BEC/SP conta com 69 mil empresas em seu Cadastro Unificado de Fornecedores (Caufesp) e um catálogo composto por 125 mil itens de materiais, sendo 1,7 mil sustentáveis, 11,5 mil itens de serviços.


Sobre a BEC

A Bolsa Eletrônica de Compras do Estado de São Paulo (BEC/SP), sistema de compras via internet administrado pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, permite a redução dos custos operacionais e dos preços pagos pelas unidades compradoras, além de agilizar o processo de aquisição e fornecer informações agregadas e rapidamente disponíveis para os sistemas de controle interno e externo.


Criada em 2000, a BEC/SP tem obtido resultados relevantes. Desde a sua implantação, foram negociados produtos e serviços no valor total de R$ 73,9 bilhões, com R$ 26,2 bilhões de economia, que representa o percentual médio de 26,18%.


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